Translate

sábado, 31 de outubro de 2009

Painel de E.V.A. - Aniversariantes do Mês com brincadeiras


Dicas: O painel foi criado através de E.V.A. Os desenhos foram feitos em papel vegetal e passados como molde para o emborrachado. Os contornos foram feitos através de caneta preta fina.  Nos meses foram feitas embaixo tiras e coladas com cola quente, para que você coloque os dias de acordo com o mês.
No verso do painel encontram-se brincadeiras como o jogo da velha, acertar o palhaço, surpresas (perguntas e repostas, piadas, adivinhas etc), colocar as nadadeiras no peixe.



Dicas: O painel foi utilizado E.V.A. Nos espaços direcionados, você utilizará as seguintes brincadeiras: o jogo da velha, coloque a calda do peixe, coordene as figuras geométricas e selecione a surpresa etc, sendo utilizado o raciocínio lógico, a coordenação motora, o trabalho em equipe. Uma brincadeira utilizada no dia dos aniversariantes. A data fica mais dinâmica e muito mais construtiva.

Você utiliza o painel dos dois lados (frente e verso).

Execução: Professora Jacqueline Spyker .


Painel de E.V.A. - Calendário



Dicas: Painel criado através de E.V.A.(emborrachado). As peças foram desenhadas em papel vegetal e depois confeccionada em E.V.A. e colocadas velcro, para que seja feita o manuseio. Foi utilizada caneta preta fina, lápis de cera para pintar. No centro foram cortadas tiras e coladas com cola quente, para que você coloque os dias. Embaixo, foi feito tipo um caixote de E.V.A. para que as peças sejam guardadas. Com o  Painel Calendário, você estuda as estações do ano, os dias do mês, o tempo, mês e ano.

Execução: Professora Jacqueline Spyker .

História do Calendário

Você já deve ter se perguntado sobre a origem do calendário que utilizamos no mundo ocidental. Dessa forma, qual seria realmente sua origem? Como ele era calculado? Abaixo segue uma pequena história do calendário gregoriano, que é utilizado hoje em dia na maior parte do mundo.
O calendário gregoriano surgiu em virtude de uma modificação no calendário juliano, realizada em 1582, para ajustar o ano civil, o do calendário, ao ano solar, decorrente do movimento de elipse realizado pela Terra em torno do Sol. Antes de Júlio César (100 a.C. – 44 a.C.), o calendário que vigorava em Roma era dividido em 355 dias e 12 meses, o que causava um grande desajustamento ao longo do tempo, pois as estações do ano passavam a ocorrer em datas diferentes. Quando se tornou ditador da República romana, Júlio César resolveu reformar o calendário para adequá-lo novamente ao tempo natural.
Para isso, foi necessário criar, em 46 a.C., um ano com 15 meses e 455 dias para compensar a defasagem, este ano ficou conhecido como o “ano da confusão”. A reforma de Júlio César instituiu o ano depois de 45 a.C. com 365 dias e seis horas, divididos em 12 meses, o que conseguiu resolver o problema durante um tempo. As seis horas que sobravam de cada ano seriam compensadas a cada quatro anos com a inclusão de mais um dia em fevereiro, os dias bissextos.
No entanto, ainda persistiu a defasagem entre o ano do calendário e o ano natural, sendo que durante a Idade Média foram várias as tentativas de resolvê-la. O Concílio de Trento, realizado em 1545, decidiu pelas alterações no calendário da Igreja, cabendo a Gregório XIII instituir o novo calendário, que passaria a se chamar calendário gregoriano em sua homenagem. Para adequar a data da Páscoa com o equinócio de primavera no Hemisfério Norte, o papa Gregório XIII ordenou que o dia seguinte a 4 de outubro de 1582 passasse a ser o dia 15 de outubro. Um salto de 11 dias! Para diminuir a defasagem, os dias bissextos não ocorreriam nos anos centenários (terminados em 00), a não ser que fossem divisíveis de forma exata por 400.
A maior parte do mundo católico aceitou a mudança, mas foram vários os países que rejeitaram a alteração, fazendo com que mais de um calendário existisse no mundo cristão. Os últimos países a adotarem o calendário gregoriano na Europa foram a Grécia, em 1923, e a Turquia, em 1926.

Por Tales Pinto
Graduado em História

Fonte: http://www.escolakids.com/historia-do-calendario.htm

Sites e blogs para pesquisa:
http://www.mat.uc.pt/~helios/Mestre/H01orige.htm
http://timoteo.blogger.com.br/calendario.htm
http://www.estudopratico.com.br/origem-do-calendario/
http://www.cce.ufes.br/jair/ieff/Origem_evolu%C3%A7%C3%A3o_calend%C3%A1rio_adaptado_Brasil.pdf
http://indicadoroculto.blogspot.com.br/2011/08/origem-do-nosso-calendario.html

Painel de E.V.A. - Números Naturais de 0 a 9



Dicas: Através do E.V.A. você estuda matemática, português, as cores, brincando. As peças foram presas através de velcro, possibilitando o manuseio das mesmas. Painel que pode ser utilizado na Educação Infantil.

Execução: Professora Jacqueline Spyker .

Molde dos números:










 Fonte: http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/search/label/Brinquedos%20com%20sucata

Diferença entre número, numeral e algarismo

Número é a ideia de quantidade que nos vem à mente quando contamos, ordenamos e medimos. Numeral é toda representação de um número, seja ela escrita, falada ou digitada. Para representar um mesmo número podemos utilizar numerais diferentes.
         O número de rodas de um veículo, por exemplo, pode ser representado de várias maneiras.
·        Por meio de palavras denominadas numerais:
Ø     Cinco (numeral da língua portuguesa);
Ø     Five (numeral da língua inglesa);
Ø     Cinq (numeral da língua francesa).

·        Por meio de símbolos também chamados numerais:
Ø     5 (numeral indo arábico);
Ø     V (numeral romano);
Ø     lllll (numeral egípcio).
Observe que a um só número podem corresponder diversos numerais. No entanto, na  linguagem usual, costumamos usar a palavra número no lugar de numeral.
É preciso ter cuidado paa não confundir número, numeral e algarismo (qualquer símbolo usado para representar um número). Observe os exemplos:
§      O numeral 4567 representa uma quantidade (número) e é escrito com os algarismos 4, 5, 6 e 7.
§      Minha senha bancária tem quatro algarismos, e não quatro números.
§      Fonte: Matemática: Compreensão e Prática

Fonte:http://coopenriopreto.com.br/professores/ens_fund2/juliane/leituras/NUMERO%20E%20NUMERAL.htm

Site e blog para pesquisa:
http://profmarciorocha.blogspot.com.br/2011/11/numero-e-numeral.html
http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/passa7a.html

Avental de Tecido, Velcro e E.V.A. - História da Chapeuzinho Vermelho e os Três Porquinhos


Dicas: Você compra o avental em lojas de decoração de casa. Corte o E.V.A para colocar no centro do avental. Pegue o mesmo e cole com cola quente, o velcro no E.V.A. Pegue o E.V.A. com o velcro já colado e cole no centro do avental e depois pegue um pedacinho do velcro e cole nas peças para que você possa manuseá-las. Tudo pronto, você já pode contar a sua história. O avental pode ser utilizado para outras histórias. As figuras são desenhadas em papel vegetal e depois confeccionada com E.V.A. A pintura das peças foram feitas através de canetinha fina preta, lápis de cera.

Execução: Professora Jacqueline Spyker .

Sites que conta a história da Chapeuzinho:
http://www.contandohistoria.com/chapeuzinhovermelho.htm
http://www.feijo.com/~flavia/chapeuzinho.html

Sites que conta a história dos Três Porquinhos:

http://bebeatual.com/historias-os-tres-porquinhos_53'
http://www.contandohistoria.com/ostresporquinhos.htm

Avental de Velcro e E.V.A. - História da Cinderela


Dicas: Você compra o avental em lojas de decoração de casa. Corte o E.V.A para colocar no centro do avental. Pegue o mesmo e cole com cola quente, o velcro no E.V.A. Pegue o E.V.A. com o velcro já colado e cole no centro do avental e depois pegue um pedacinho do velcro e cole nas peças para que você possa manuseá-las. Tudo pronto, você já pode contar a sua história. A decoração do avental fica a seu critério, podendo ser utilizado para outras histórias. As figuras são desenhadas no papel vegetal  e depois confeccionada com E.V.A.
 A pintura das peças foram feitas através de canetinha fina e gliter.

Execução: Professora Jacqueline Spyker .
Cinderela
cinderela
ERA UMA VEZ uma bela jovem chamada Cinderela que vivia com o seu pai, um comerciante viúvo e muito rico.

Cinderela perdera a mãe ainda criança e o seu pai, pensando que Cinderela precisava de uma nova mãe, decidiu casar-se novamente.
A madrasta da Cinderela, também era viúva e tinha duas filhas muito feias e muito más, do seu primeiro casamento.
Como o pai de Cinderela viajava muito, a madrasta malvada e as suas novas irmãs obrigavam a Cinderela, na ausência do pai, a fazer todos os trabalhos domésticos, fazendo troça dela sempre que podiam, e fingindo-se muito amigas na presença do pai.
 Quando o pai de Cinderela morreu, por ordem da madrasta, Cinderela passou a dormir no sótão e a vestir-se de farrapos. Cinderela nada mais tinha que o seu pobre quarto e os seus amigos animais que habitavam na floresta.
Um certo dia foi anunciado naquele reino que o Rei iria dar um baile no castelo, para que o seu filho, um jovem e belo príncipe, pudesse escolher entre todas as jovens do reino, aquela que seria sua esposa.
Temendo que Cinderela fosse escolhida pois ela era realmente muito bela, a madrasta proibiu Cinderela de ir ao baile, argumentando não ter roupas adequadas para a vestir, enquanto suas irmãs experimentavam vestidos luxuosos para a festa.
Cinderela como era muito habilidosa, decidiu fazer o seu próprio vestido, com ajuda dos seus amiguinhos da floresta. No final estava satisfeita pois tinha conseguido fazer um bonito vestido.
Mas, na noite do baile, a madrasta e as suas filhas descobriram o vestido e rasgaram-no em mil pedaços!
Desolada, Cinderela foi para o seu quarto a chorar. Sentada à janela, lamentava-se:
- Como sou infeliz! Não tenho nem tecido nem tempo para fazer um novo vestido…
Nesse mesmo momento, apareceu a sua fada madrinha que lhe disse:
-Não chores mais Cinderela, pois com a minha varinha mágica transformarei esta abóbora num coche puxado por quatro lindos cavalos brancos e destes panos velhos farei o mais formoso dos vestidos!
carruagem
E então, Cinderela apareceu vestida com um sumptuoso vestido azul e uns delicados sapatinhos de cristal; ao seu lado encontrava-se uma luxuosa carruagem dourada e um cocheiro muito bem vestido que gentilmente, lhe abria a porta.
Cinderela feliz da vida, entrou na carruagem, mas não sem antes ouvir as recomendações da fada madrinha:
- O encantamento terminará à meia-noite por isso terás de voltar a casa antes da última badalada, pois tudo voltará a ser o que era.
A jovem menina acenou que sim à fada com a cabeça, e partiu em direção ao castelo.
castelo
Quando entrou no salão, Cinderela estava tão bela que a madrasta e as suas irmãs, apesar de acharem aquele rosto familiar, não conseguiram reconhecê-la.

O príncipe, que não tinha demonstrado até então qualquer interesse pelas meninas que se encontravam na festa, mal viu Cinderela, apaixonou-se perdidamente por ela.
Cinderela e o príncipe dançaram a noite inteira até que o relógio do castelo começou a tocar as doze badaladas. Cinderela ao ouvir o relógio, fugiu correndo pela escadaria que levava até aos jardins, mas no caminho, deixou ficar um dos seus sapatos de cristal.
O príncipe desolado, apanhou o sapato e, no dia seguinte ordenou aos criados do palácio que procurassem por todo o reino a dona daquele pequeno e delicado sapato de cristal.
Os criados foram percorrendo todas as casas e experimentando o sapato em cada uma das jovens. Quando chegaram a casa da Cinderela, a madrasta só chamou as suas duas filhas e ordenou ao criado que lhes colocasse o sapato. Por muito que se esforçassem o sapato não serviu a nenhuma das irmãs.
Foi então que Cinderela surgiu na sala, e o criado insistiu em calçar-lhe o sapato. Este entrou sem dificuldade alguma. A madrasta e as suas duas filhas nem queriam acreditar!
O príncipe, sabendo do sucedido, veio imediatamente buscar a Cinderela, montado no seu cavalo branco e levou-a para o castelo, onde a apresentou ao rei e à rainha. Poucos dias depois, casaram-se numa linda festa, e foram felizes para sempre.

Fonte: http://bebeatual.com/historias-cinderela_61
Site  que conta a história:
http://www.contandohistoria.com/cinderela.htm